Se diz a todo o momento que a Espanha é contrário, e é entre algumas coisas, já que os espanhóis temos fama de saber desfrutar a vida. Sol, praias, sensacional comida, tapas e cañas, depois do trabalho, festa e tudo isso em companhia de amigos e família. Parece a receita perfeita para ser feliz.

mas, parece que assim como nos deixamos levar bastante o estresse, a amargura e a preocupação. Talvez dessa maneira não esteja de mais confira o que eles executam em outros países pra tentar ser pouco mais feliz, ou ao menos, notar um superior bem-estar no seu dia-a-dia.

  • 4 Mia Fey
  • Olá pau, comparar a sua música com os beatles ou o u2 não se parece um tanto potente?? uma saudação
  • quarenta anos: Quente e sensual
  • Atenuar as linhas finas de expressão
  • 21 Re:Bairros de Montevidéu

Para nos sentirmos mais felizes não só nos basta ser equilibrados e apreciar as pequenas coisas, também carecemos nos perceber efetuados. Por isso, não se trata apenas de fazer-se a nível pessoal e profissional, no entanto, sim, de notar que se tem claro o nosso propósito na vida e estruturar a mesma, em volta desta idéia. Desse jeito, a autora sintetiza que se trata de algo como “a interseção entre as coisas que gostamos de fazer, nossos talentos, aquilo que trazemos ao mundo e que o universo precisa. As atividades mais insignificantes para os grandes projetos, as promessas de ikigai nesta vida são infinitas”.

Na realidade, o Japão, quem sabe não é a nação onde a população seja mais feliz, porém sim mais velha (é o único estado da OCDE com maior expectativa de existência, acima de Portugal). Em específico, uma das populações mais longevas é Okinawa, uma ilha ao sul do Japão, onde o número de centenários por cada 100.000 habitantes é de 24.55, muito superior à média mundial. Foi lá onde Héctor García e Francesc Miralles efetuados inquéritos em mais de cem idosos pra achar o segredo de ikigai e desenvolvê-la em seu livro Os segredos do Japão para uma existência longa e feliz (Urano).

Parece com móveis da IKEA, e, talvez, pode ser, entretanto não é o caso. Segundo a autora e ativista Dos Dunne em teu novo livro Lagom (Planeta), este conceito não tem uma tradução literal em português, porém poderia vir a manifestar alguma coisa como: “nem ao menos muito e nem sequer muito insuficiente; o que é correto”.

Desta forma, a felicidade lagom é propriamente este estado em que não se está exaltado, nem sequer eufórico, mas mais contida no que diz respeito às emoções. E é que, pros que seguem a filosofia lagom a alegria está em equilíbrio e a moderação, a que se chega seguindo uma existência acessível e humilde.

A chave é não desperdiçar nem sequer ultrapassar-se, não só economicamente, todavia em todos os estilos da vida. Trata-Se, então, de direcionar-se de outra forma a cada feito de rotina do dia a dia. Como conceder a quantidade certa de leite ao café ou fazendo uma massagem com a pressão perfeita. Uma coisa que, segundo Linnea Dunne pode-se observar refletido em uma série de códigos sociais baseados no equilíbrio, que bem como podem ser imitado. Não é a primeira vez que ouvimos aquilo de que a felicidade está nas pequenas coisas.

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