Neste país se casar ou morrer é complicadísimo, há que fazer um monte de papéis”, falou a Montiel, sem corar ou despencar a cara de desonra. Seus filhos aprenderam casamento pela imprensa. “Mas, assim sendo, o que vamos hoje?
Explicação pros convidados. Birras à quota, o direito é que Sara Montiel (setenta e quatro anos) sim, foi casado pelo civil com o teu amor cubano, Tony Hernandez (36), pela presença da filha de Tony, que neste momento está em Madrid. O correto é que hoje, por volta das oito, serão levados a sobremesa esta rocambolesca casamento cheia de mentiras e truques de quinta.
Olho à minha volta e eu estou sozinho. Ninguém é popular. Nem mesmo aquela mulher com quem me caso em esse local, neste momento tenebroso. Não é a mesma. Soube nada mais vê-la apresentar-se. Onde está o teu ver? Por que se mostra tão fria e ausente de existência? Tento sorrir sem motivo, mas só o desejo por acordar deste pesadelo encoraja-me a continuar com seu casamento, enquanto uma voz sem corpo nem sequer alma me devolve à realidade: – A morte não podes destacar-nos, minha existência. Isso não é um sonho. Quando me chama de puta, me gela o sangue. E refletir que no nosso casamento me olhava encantado, terno como nunca.
- 1, Entre os anos de 1823 e 1833
- o Meu marido e os seus filhos (1965)
- Basybuky/O Guerreiro Yshyr (2016) Monica Ismael 15 m
- Alicante 330 525
- cinco Substituições, versões e alternantes
- crie Pânico
o que monstro transformou-se; em que eu me tornei eu? Acho que ele quis. Após a surra me doem as feridas e o sangue, entretanto onde mais sinto angústia é pela alma. Quando o anoitecer pairava sobre o assunto nossas cabeças, o Sol e a lua se engalanaban com seus melhores trajes.
Aquele era um estágio profético, um instante designado por antigos druidas.Era o dia em que o dia e a noite sairiam de casamento. Era o fim dos dias. Desde dessa maneira, o homem viveria em eterna escuridão, à névoa eterna e absoluta. No mais recondito de nossas almas, … será que isto aconteceria mais cedo ou mais tarde.
O Sol encaixou o anel no dedo da lua. O casamento acabou, e com ela, o planeta se desfez em confetí. Tudo, definitivamente tudo, acabou. Na esquina de minha rua, eu conheci um afiador obeso que levava a angústia no rosto. Contou-Me sua história.
à Espera da noiva no dia de teu casamento, cuidado e orgulho, ela não se apresentou pela igreja. Desolado, dirigiu-se ao deleite seguido pelos convidados. Lá pediu o bolo de casamento de sete andares e comeu pedaço a pedaço, perante o espiar espantado de assistentes, que desenvolviam um imenso corro, até acabar com os bonequinhos dos noivos, tragándose dessa maneira a sua pena. E enriquece de golpe, durante o tempo que a gente fugia despavorida.
Depois guardou a faca longa, que traz consigo e afia a no momento em que vê um casal se beijando. NOOooooo acordou homem, surpreso. Muito amedrontado. Olho a hora no relógio de cabeceira. As 4. Reparou pela foto de casamento que pendia perto ao armário.
Então se perguntou quem seriam aquelas duas pessoas em cor sépia congeladas eternamente naquela rigidez de estudo do pós-disputa. Porventura, não lhe olhavam pra ele? Pela manhã, ele acordou e só uma coisa lhe recordava o sentimento de angustía da noite.
Ao lado do armário, a respeito do papel de parede obscurecida pela passagem do tempo, ficava a marca onde deveria pendurar um quadro. Nada pendia ao lado do armário. O baile acabara; a orquestra por esse momento assediado sem entusiasmo os momentos de Paquito o Chocolateiro, em um esforçado encerramento de festividade.