O cerco a respeito da ministra da Justiça, Dores Magro, começa a tornar-se ainda mais estreito. Assim as coisas, esta manhã, durante um menor-almoço informativo, Magro foi defendido assegurando que não falava de Marlaska, no entanto que se referia “a outra pessoa”.

“É um comparsa, é alguém a quem almejo, e este tema me foi muito amargurado”. “Ele está fazendo jogo político através de mim”, falou ele nessa manhã. No entanto, poucas horas depois, a ministra mudou tua versão, segundo informa o Ep. Ao longo da tua intervenção, Dores Magro reconheceu que de imediato disse com o ministro do Interior e se contou chateada com a filtragem desses áudios, porque os considera um “ataque institucional”. É mais, salientou não somos “completos”, entretanto que são “menores fragmentos, que se sobrepõem, postos, colados”.

Esta nova retificação é a quinta que há a ministra Magro desde que começaram a propagar sugestões sobre a tua proximidade com o excomisario Villarejo, preso por uma trama de intimidação. Na semana passada, Magro passou até três vezes a tua versão só em quartenta e oito horas. Na passada segunda-feira, 17 de setembro, às 8.47 horas, a ministra declarou que “nunca teve ligação de qualquer tipo”, com o excomisario investigado José Vilarinho.

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No mesmo dia, 3 horas depois, chegou a primeira retificação. “Eu não tive nenhuma ligação profissional” com Villarejo, falou a respeito da tua atuação como fiscal. No dia seguinte, e ao aparecimento de novas dicas, a ministra reconhece que coincidiu com o comissário aposentado “em qualquer evento, ao lado de outras pessoas. A última versão chegou ontem, às 15.Cinquenta e quatro horas, em outro comunicado de Justiça. A ministra Dores Delgdo tira de memória e reconhece ter concordado com Villarejo em “três vezes”.

o Safari no Chaco (1969), de Guilherme Vera Diaz. A hidrelétrica de Acaray (1969), de Guilherme Vera Diaz. Alto Paraná (1970), de Alberto Lares. Paraguai, terra de progresso (1970), de Guilherme Vera Diaz. Estampas de Assunção (1971), de Guilherme Vera Diaz. Oikove Dom Bosco (1972), de Guilherme Vera Diaz. Potenciômetro de glória (1972), de Guilherme Vera Diaz.

Como se constrói uma Nação (1979), de Alberto Lares. De barro e fibra de coco (1981), de Gregorio López Grenno. Paula Sánchez, ceramista (1982), de Gregorio López Grenno. Poncho de sessenta listas (1983), de Gregorio López Grenno. O depósito (2003), de Patricia Aguayo e Marco Gauto. Takatá Takatá (2003), de Luis A. Aguirre.

vaga-lumes (2003), de Marcos Benítez. Kandavaré (2003), de José Elizeche. Amotocodíe (2003), de José Elizeche. Dom Henrique: Yatayty (2003), o Tide Escobar. Parag(u)ai (2003), o Tide Escobar. A integração de todos os lados (2003), de Raquel Escobar e Elke Strübing. Almas com sexo (2003), de Pilar González. Fórum TTR (2003), de Edgar Kowalewski e Maurício Rial Banti. Não ao edital (2003), de Leonardo Laterza Wankers.

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