vamos Começar pelo princípio. Praticar esporte faz bem para a saúde, todavia, como em tudo, a carência ou o exagero de exercício físico tem consequências pela mesma. As do sedentarismo são conhecidas e, por apresentar apenas algumas, diremos que é um factor de traço de algumas doenças, como a diabetes ou as doenças cardiovasculares, principal razão de mortalidade entre as mulheres. Mas, o que ocorre quando seu modo de existência é o esporte e dedica aproximadamente todo o dia para treinar? Você maternidade, sim ou não?
Existem incontáveis mitos ao redor da gravidez que vêm falar que a gravidez é um suicídio profissional, que uma pessoa imediatamente não vai retornar ao esporte de elite ou pra luta. Em Portugal também temos diversos exemplos que refutam esse mito e que salientam que, mesmo depois da gravidez são competiu ao mais alto nível. É o caso da neste momento falada Beatriz Mancha.
“Fui pros jogos olímpicos de Pequim, no momento em que ele prontamente tinha nascido a minha primeira filha. Outro modelo que deita por terra a teoria que temos numa das pioneiras em Portugal em ser mãe e continuar como atleta de elite, a atleta Nuria Fernández. “Quando eu argumentou que queria ser mãe algumas pessoas ao meu redor me dizia Nuria, sonhe bem, que mesmo após não regressar a ser a mesma, todavia eu tinha muita vontade, muita energia e eu fui contra a corrente. Fui mãe, eu voltei pra elite e consegui minhas maiores conquistas, consegui ser campeã da Europa, aos 33 anos”.
Se eu tivesse que narrar dos ingredientes da fórmula do sucesso para conciliar a maternidade com o esporte de grande rendimento Fernández é clara, a mulher tem uma força descomunal. Se precisam de muita vontade, muita motivação e algo que te encha-o em tão alto grau como ela o faz o atletismo. “Com forças e vontade nós podemos fazer coisas incríveis”.
A campeã reitera que ter que escolher entre a maternidade ou a batalha é muito custoso. “Nós somos as exceções, o normal é aguardar pelo término de sua carreira esportiva pra ser mãe já retirada. Meu filho me acompanhou para todo o lado desde que nasceu, por causa de eu tenho a sorte de que meu marido podes me acompanhar, no entanto em novas circunstâncias, pra uma mulher seria inviável”, apostila.
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não obstante, estes obstáculos para a maternidade, não se dão em todos os esportes como atletismo, tendo como exemplo. “A Federação de Atletismo da guarda ou congela a bolsa de estudos pra que, após a gravidez possam retomarla. Sempre deram facilidades e tiveram sensibilidade com as atletas grávidas. O atletismo é o esporte mais velho que existe, e temos a avançar deste caminho”, confirma uma das atletas relacionados em nosso povo Ruth Baitia. Retornando ao efeito do desporto, pela saúde, há patologias específicas da mulher que podem ter um risco para o seu trabalho desportivo. Mas De Deus Beas assinala que podem ser esperadas.
um Outro porte a ter em conta é o regulamento. O diretor médico esclarece que os atletas de elite com a regra podem minimizar o desempenho e conseguem predisponerles a dificuldades de défice de ferro. Daí a gravidade de se fazer um acompanhamento nutricional adequado. Sobre este último estilo, Eva Calvo, prata no taekwondo nos Jogos Olímpicos do Rio de Janeiro, explica que o regulamento é qualquer coisa a ter muito em conta. “Não é o mesmo competir no momento em que você tem o critério que quando não a tem.