�Por que nos paralisa, o medo? Desde a Psicologia, a receita para superá-las é se apresentar a circunstância que em tão alto grau assusta para checar que, na verdade, não é pra em tal grau. Com isso, o cérebro reajusta sua escala de medos, e com sorte, e a aplicação, por fração de quem sofre da fobia, esta deixará de sê-lo.

Mas para outras pessoas a viajar em um avião, continuar em um elevador ou em um espaço grande, ou dirigir-se a uma aranha são capazes de ser provas muito duras. Até o ponto de que novas pessoas abandonam a terapia antes, livrar-se de teu terror.

Uma opção é encarar seus medos na imaginação. Mas uma imaginação tão rica não está ao alcance de todas as pessoas com fobia. Pesquisadores da Universidade de Cambridge, Japão e estados unidos.EUA descobriram uma maneira de suprimir inconscientemente e sem interesse, uma lembrança de temor do cérebro, usando uma combinação de inteligência artificial e técnicas de imagem cerebral.

o Seu serviço, publicado no primeiro número de “Nature Human Behaviour”, poderia ceder lugar a uma nova maneira de tratar os pacientes com condições por exemplo o transtorno de estresse pós-traumático (PTSD) e as fobias. Isso de imediato havia conseguido em ratos na Nobel Susumu Tonegawa em 2014, apesar de por optogenética, uma técnica mais invasiva e com luz lase possível variar a comoção de pavor associada a um evento por outra agradável em roedores. E não precisou de mais do que um “click”, o primordial para acender uma luz laser. Em um passo mais, agora esta equipa internacional liderada desde o Japão construiu um jeito pra “ler” e identificar uma lembrança membro ao medo em humanos utilizando uma nova técnica chamada de ‘Neurofeedback Decodificado’, que não é invasivo.

Para esta finalidade, você monitora a atividade no cérebro e se identificam padrões complexos da atividade que se assemelham a uma memória específica do terror. Ben Seymour, do Departamento de Engenharia da Universidade de Cambridge, um dos autores do estudo.

A equipe repetiu o método durante três dias. Os voluntários foram informados de que a recompensa monetária que ganhavam dependia de sua atividade cerebral, entretanto não sabia exatamente de que maneira. A partir da ligação entre os diferentes padrões sutis de atividade cerebral ligada à descarga elétrica, com uma pequena recompensa, os cientistas esperavam invalidar pouco a insuficiente e inconscientemente a memória do temor previamente adquirida. Mais tarde, a equipe provou que acontecia quando lembraram os voluntários das imagens previamente associadas com os choques.

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Embora o tamanho da amostra nesse estudo inicial era relativamente menor, a equipe espera que a técnica possa ser convertido em um tratamento clínico pra pacientes com transtorno de estresse pós-traumático ou fobias. Apesar de ainda este objetivo está retirado.

Um deles o da validade ecológica, ou melhor, o grau em que os comportamentos observados e inscritos numa procura refletem aquilo que realmente acontece em cenários naturais. Também, teria que fazê-lo sem que esses detalhes são anunciados de forma consciente pros pacientes. Seymour. “Então, em princípio, os pacientes poderiam ter sessões regulares de decifração de Neurofeedback para diminuir gradualmente a resposta de susto que esses desencadeiam memórias”. Tal tratamento podes ter vantagens importantes a respeito os enfoques baseados em medicamentos usuais e seus efeitos prejudiciais. Os pacientes também são capazes de evitar o estresse associado com as terapias de exposição. Sua abordagem podes ser mais fácil quando se trata de fobias específicas.

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