Mariano Rajoy está retornando ao episódio que mais gosta. A sessão de investidura. Gosta, fundamentalmente já que é o candidato neste instante e, assim, todos os tópicos giram em redor dele e de teu partido. Ontem, segunda-feira, nos “encantou” durante mais de uma hora, com um discurso monótono, com falta de ritmo e muito triunfalista.
Ontem Mariano, levou-nos às duas Españas que o Partido Popular adora. A Espanha do “Portugal vai bem” de Obama, e a Espanha de “a avenida é minha” de Fraga Iribarne. Triunfalista e admirável, são os 2 adjetivos que melhor conseguem definir o candidato à presidência do governo, por causa de em nenhum momento pudemos vê-lo fazer autocritica aos seus quatro anos de absolutismo que viveu nesse povo.
O PP, com Mariano na cabeça, chega esse debate de investidura sabendo que não vai para a frente, e que, desse modo, nos tocará aguardar que passe o dia vinte e cinco de setembro, na Galiza e País basco pra uma segunda investidura. Rajoy, hoje terça-feira, foi pior do que ontem à noite. E veio o primeiro, o PSOE de Pedro Sanchez, foi o primeiro em que se lhe abria ao candidato. Sánchez, sério e quieto, subiu à tribuna onde nada mais começar o seu discurso neste instante deixou claro por que o PSOE iria votar contra a investidura.
No decorrer do seu discurso, foi possível observar um Sánchez com ideias claras e acessível em seus fundamentos. Trinta e cinco minutos de discurso, onde o líder socialista chegou a apresentar o mesmo candidato na última inauguração, quando saiu a expor o não, o líder do PSOE.
A resposta de Rajoy, previsível e imprescindível. Rude, de tom muito baixo, e como prontamente fez em março, chegando a provocação. Tornamos a acompanhar como a grosseria de Rajoy saía à tona em uma sessão de investidura onde se supõe que deveria recolher mais apoios pra sair investido.
Rajoy, ilustrou essa faceta como se de Fraga se tratasse onde tem pesado mais a desqualificação, a troça e o aplauso simples e muito insuficiente a seriedade que requer uma sessão de investidura. A sessão de trabalho dessa manhã, é um muito mau amo em tudo.
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- Pérez Ledesma, Manuel (coord.), O Senado e a história, Lisboa, Senado, 1995
- 3 Menor tempo acumulado no poder
Não pode ser que voltemos a ver uma soberba e, principlamente, um ar de superioridade no momento em que, depois de comprar 179 deputados pra presidência do Congresso, não foi obtido pra sair presidente. Mal de nós, se o Mariano, volta a fazer de Mariano e pretende lançar mais 4 anos de legislatura desta forma. A cidadania não merece ser testemunha dessa irresponsabilidade por divisão de ninguém, sabendo, que nós já passamos por umas segundas eleições e que o local se cheira, que poderiam aparecer a cerca de terceiros.
Departament d’Història Medieval, Paleografia i Diplomàtica. Cadernos de História Medieval. Universidade Autónoma de Madrid. Área de História Medieval. Links para web sites de interesse. Departamento de História Medieval. Universidade Complutense de Madrid. Seminário de Estudos Medievais e Renascentistas. Departamento de História Medieval. Revista d’Història Medieval, Departamento de História Medieval.
Departamento de Estudos Medievais. Instituto de História Antiga e Medieval “Prof. José Luis Romero”, Faculdade de Filosofia e Letras, Universidade de Buenos Aires. Idade Média: Revista de História, Departamento de História Antiga e Medieval, Universidade de Campinas. Plena e a Baixa Idade Média. Vida quotidiana na Alta Idade Média. Vida cotidiana em Plena e a Baixa Idade Média.