No dia vinte e dois de novembro, a carta assinada por Sergio Robles pela edição impressa do ABC comoveu os leitores do nosso jornal. A mesma relatou casamento em um hospital da província de Valência de uma mulher de vinte e nove anos, que lhe foi diagnosticado um cancro em fase terminal, com o que havia sido seu namorado há 4. A cerimônia religiosa da oficializou o pároco de outro hospital público da província desigual do que está internada a mulher, no entanto que sabia da existência o casal e sabia que existia sua história de carinho.
Os adolescentes se casaram no dia 18 de novembro, pela pequena capela do centro hospitario em que ela recebe cuidados paliativos. Este jornal foi omitido os nomes do casal e o hospital onde está internada a mulher por perguntas de confidencialidade. Depois de publicar a correspondência e, diante o choque que gerou a tua demonstração de afeto entre os leitores, ABC mudou-se para o casal por meio de canais oficiais da solicitação para que contassem de primeira mão de tua história. Nesta quarta-feira, falaram por intermédio do jornal “Levante-EMV”. A mulher explicou que “eu não entendo no momento em que sairei do hospital e eu queria me casar com o homem da minha vida e realizar um sonho se eu não me dava tempo”.
Seu marido deixou-o todo em 2014 cuandoconoció que hoje é tua mulher. Segundo o relato do casal, seu relacionamento começou em um hospital. Ela havia sido operado de um câncer de cólon. Posteriormente, foi dada alta e escolheram residir juntos. Fruto de seu relacionamento nasceu um filho, que nos dias de hoje conta com um pouco mais de um ano.
“Gardel nunca foi payador; ele era cantor”, diz o historiador Paulo Taboada. Um dos primeiros tópicos que gravou Gardel foi “Pobre minha mãe querida”, a canção mais famosa de Betinotti. Também dessa época, vem a relação com o payador Arturo de Nava. Durante toda essa primeira década como cantor, Gardel nunca cantou um tango, no entanto dançou.
Construiu teu modo de canto por intermédio da payada e as músicas agasalhos, contudo também da canzonetta napolitana e da ópera. Apresentou-Se como um pirralho bem-similar e discretamente trajeado. Apresentou-o a uma tertúlia, um senhor Vedoya, dono de nobre no antigo Hipódromo Nacional.
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Este menino de imagens coloca um fundo sentimento em melodias crioulas. Os presentes pediam-lhe que seguisse cantando, ao grito de “Morocho, cantate qual”, “Morocho, cantate tal”, “Morocho por aqui”, etc., Para a segunda década do século XX, Gardel era habitualmente referido como O Morocho do Abasto.
no início da segunda década do século XX acham-se Carlos Gardel e o uruguaio José Razzano, O Oriental. Em tuas Memórias Razzano encontra este encontro em 1911, na moradia de um colega localizada na avenida da Guarda Velha, a poucos metros do Mercado de Abasto. Anos depois, essa parte da avenida, entre Jean Jaurés e Anchorena, será renomeada como passagem Carlos Gardel.
Gardel neste momento tinha começado a cantar em dueto com Francisco Martino, somando-se Razzano e pouco depois o cuyano Saul Salinas. Esses discos são a primeira prova da exposição do jovem cantor com o nome de Carlos Gardel. T638: “A almofada” (letra: A. Cepeda; música: Gardel), valsa / “Brisa da tarde” (letra: J. Mármore; M.: Gardel/Razzano, uma canção.
T730: “O sonho” (letra: Cepeda; música: F. Martino), modo / “A Mitre” (letra: J. Etchepare; música: P. Vázquez), valsa. A sentença “modo” é o que se usava pela data para impor-se aos ritmos camperos e rurais. Por essa razão, os cantores como Gardel, eram chamados de “estilistas”.
Algumas décadas depois, pela Argentina, começou a ser utilizada a expressão “folclore” pra denominar esses gêneros musicais. O resultado não foi o esperado e Gardel deve esperar até 1917 pra reverter a gravar mais uma vez. Em 1914 Gardel e Razzano foram contratados para cantar no suntuoso cabaré Armenonville de Buenos Aires, por um cache de setenta pesos a noite, uma quantia inesperada que Gardel confundiu com a remuneração quinzenalmente.