a Fujitsu lançou em 2013 tua estratégia Human Centric Innovation, obtida a partir de potenciar a criatividade das pessoas por intermédio da inteligência derivada da fato e da conectividade. Hoje, essas ferramentas são o suporte da “co-formação digital”, conforme explica a INOVADORES a diretora de Big Data e Business Analytics da corporação em Portugal, Andrea Toscanini. Para implantá-lo nas empresas, o gigante japonês perguntou a seus clientes, a nível global, quais eram as capacidades pra consolidar pela era digital.
A maioria decidiu utilizar o “entendimento profissional de tecnologia digital” e a “criatividade e imaginação”. “Precisamos de habilidades equilibradas de tecnologia digital, criatividade e de negócios pra impulsionar a inovação”, conclui Ele. “No ano passado, um dos perfis mais procurados foi o de piloto de aviões, há que se reciclar, deve formar as pessoas para que saibam como necessitam gerar”, reconhece a directiva da Fujitsu. “As instituições têm que ouvir, ler, olhar, aprender a nova linguagem digital, clarificar os termos para achar o que eles necessitam. Os perfis profissionais têm que se aprontar, em razão de se isto significa absorver outras tecnologias e rever o padrão de negócio têm que se transformar”.
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De portas para fora, na sua conexão com o ecossistema pra uma corporação “a co-formação digital significa misturar a experiência empresarial e da tecnologia digital, e montar um novo valor, perto com os parceiros e com os clientes”, acrescenta Ele. A aplicação de big data e business analytics torna-se, em suma, a alavanca que está permitindo transformar o interior das organizações e tuas relações com freguêses e fornecedores.
E uma em que a Fujitsu está colocando mais ênfase é na construção de bases de fatos de entendimento. Trata-Se de “enriquecer os próprios fatos, prontamente escritas em uma corporação, dando valor de experiências por meio da realidade aumentada, realidade virtual e realidade mista”, admite Ele.
Tem montado aplicações para a saúde, turismo, indústria, bancos e varejo, com o intuito de determinar estilos qualitativos, como o sentimento de utilização, ou de adquirir indicadores de recomendação e de exercício, e até distinguir possíveis opções de cross selling. Assim, pra uma cadeia hoteleira Fujitsu construiu uma aplicação com um marcador que ao focar sobre isto certos pontos fornece uma experiência de realidade aumentada e virtual.
“O big data não é estático, você poderá apanhar por diferentes vias e fala de outra forma em cada caso. Podemos compreender o usuário e localizar modelos que antes, sem essa experiência, não teríamos imaginado”, diz a directiva da Fujitsu.