História Do Teatro

A História do teatro estuda a evolução da arte dramática pelo tempo. O conceito do teatro é muito imenso: qualquer pessoa ou grupo de pessoas que desenvolve um espetáculo em um tempo e espaço instituído formam um espetáculo teatral.

O teatro tem uma apoio literária, um roteiro ou pretexto escrito por um dramaturgo. As origens do teatro são localizados em antigos ritos de origem pré-histórica, onde o ser humano começou a tornar-se consciente da importancia da intercomunicação para as relações sociais.

Certas cerimônias religiosas tinham neste momento, desde a sua origem um certo componente de encenação teatral. Nos ritos de caça, o homem primitivo, imitava animais: do rito passou-se ao mito, do bruxo ao ator. Na África, os ritos religiosos misturavam o movimento e a comunicação gestual com a música e a dança, e equipamentos identitários como as máscaras, que serviam para expressar funções ou estados de ânimo.

Na Grécia nasceu o teatro entendido como “arte dramática”. O teatro grego evoluiu de antigos rituais religiosos (komos); o ritual passou a mito e, por meio da “mímesis”, acrescentou-se a frase, surgindo a tragédia. À vez, o público passou de participar do rito a ser um observador da tragédia, que tem um componente educativo, de transmissão de valores, uma vez que de purificação dos sentimentos (“catarse”). Mais tarde surgiu a comédia, com um primeiro componente de sátira e crítica social e política, levando mais tarde a temas do quotidiano e personagens arquetípicos.

Apareceu, dessa forma, a mímica e a farsa. Os principais dramaturgos gregos foram: Ésquilo, Sófocles e Eurípedes pela tragédia, durante o tempo que que a comédia se destacaram Aristófanes e Menandro. No Oriente destacou o teatro indiano, que tem sua origem no Nāṭya-śāstra, livro sagrado da Brahma comunicado aos homens pelo rishi Bharata Muni, onde se fala de canto, dança e mímica.

em Geral, a temática é de sinal mitológico, a respeito de as histórias dos deuses e heróis índios. A representação é essencialmente como ator, sem cenários, destacando-se só o guarda-roupa e a maquiagem. Havia muitas modalidades: Śakuntalā, de sete atos; Mricchakaṭikā, de 10 atos. Como escritores destacaram Kālidāsa e Śūdraka. O teatro medieval era de avenida, lúdico e festivo, com três principais tipos: “litúrgico”, temas religiosos dentro da Igreja; “religioso”, em maneira de mistérios e paixões; e “profano”, assuntos não religiosos.

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Foi subvencionado pela Igreja e, mais tarde, por sindicatos e associações. Os atores eram, em princípio, sacerdotes, passando mais tarde pra atores profissionais. As obras foram, em primeiro lugar, em latim, passando logo em seguida a línguas vernáculas. O primeiro texto que se conserva é o Regularis Concordia, de são Æthelwold de Winchester, que explica a representação da obra Quem quaeritis?

Evangelho entre muitos clérigos e um anjo. Pela Índia, o teatro evoluiu sem grandes sinais de ruptura desde a data antiga, em espectáculos onde, juntamente com os dramas de tipo mitológico a respeito da cosmogonia hindu, destacavam-se o canto, a dança e a mímica.

nessa época, destacaram-se duas modalidades principais: o mahanataka (enorme espetáculo), a respeito de as grandes épicos indianos; e o dutangada, em que um ator recita o texto principal, no tempo em que outros o escenifican com a auxílio do mimo e da dança. No Japão apareceu no século XIV, a modalidade denominada teatro, ópera, drama-musical em prosa ou verso, de assunto histórico ou mitológico.

a Tua origem situa-se no antigo dança kakura e pela liturgia xintoísmo, porém depois foi assimilado pelo budismo. É caracterizado por uma trama esquemática, com 3 personagens principais: o protagonista (waki), um monge itinerante e um intermediário.