O guitarrista Larry Parypa se pôs a trabalhar numa seguradora e o cantor e pianista Gerry Roslie, no universo do asfaltamento. A música havia acabado pra eles, sem ter consciência, deste jeito, a impressão que haviam deixado. Mas desse modo era. Kurt Cobain argumentou que The Sonics tinha “um dos sons mais incríveis” que tinha ouvido. The White Stripes, que era uma das bandas que mais lhes haviam influenciado.
E The Cramps, The Flaming Lips, The Hives ou Bruce Springsteen, entre outros, banda cantou tuas canções continuamente em directo. Quando se reuniram, em 2007, para uma apresentação no festival Cavestomp de Brooklyn, o grupo já era considerado o pai do punk, o rock, o grunge e cada tipo que aunara potência e guitarras. Lind tenha em mente da ligação de teu empresário depois daquele glorioso retorno, com “uma multidão inesperada de adolescentes louca com os velhos temas”.
“Nós havia ajeitado um concerto em uma enorme sala de Londres, e os ingressos se esgotaram muito veloz, reservou-se assim como o dia seguinte e se esgotaram outra vez. E isto que nunca tínhamos tocado fora dos EUA”, comenta.
Desde logo, The Sonics não parou de recolher as frutas do passado, em constantes turnês na Europa, Oceania, Ásia e América, depois de deixar os seus outros trabalhos. “E a primeira vez que tocamos em Barcelona, o fizemos antes 25.000 pessoas no Primavera Sound”. Quando o The Sonics se separou em 1969, o De nenhuma maneira. Lembro-me que naquele concerto de volta em Cavestomp, o guitarrista do The Hives me alegou que, no momento em que fôssemos tocar em Bilbau, a gente se lançará a chorar mais nada ouvir.
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Obviamente, eu ri ao ouvi-lo pensando que exageradas. Entretanto, quando fomos tocar lá, apresentaram-se três guris no camarim ao conclusão da ação e, verdadeiramente, estavam chorando. Estavam tão empolgados que se puseram a beijar a Gerry. Por que localiza que os jovens se tornam loucos, nesta ocasião com as músicas de The Sonics, 50 anos depois? Não tenho nem ao menos idéia, ainda estamos tentando descobrir. E é uma pergunta intrigante, em razão de assuntos como “Have Love Will Travel” ou “Strychnine” os gravamos em uma única tomada, sem saber o que fazíamos. E de imediato tocamos cada noite e o mundo todo canta com as mãos no alto.
Exato. Quando fizemos estes discos éramos criancinhas, gostaríamos de entrar no estúdio sem saber o que tínhamos que fazer. O produtor nos perguntavam: “será que testamos “Have Love Will Travel””. Lembro-me que depois da primeira toma, lhe disse: “Acho que posso fazer um solo de saxofone melhor. Deixe-me tentar novamente”.
E ele: “Não, suficiente! Essa soa bem”. E, logo depois, Gerry: “Deixe-me cantar uma tomada mais”. E outra vez: “Vamos por outra música”. E em vista disso, um depois do outro. E acredite ou não, com o atravessar dos anos, essa foi a música que mais sucesso comercial teve em o mundo todo e que vem sendo usada em mais filmes. E isso pra que vocês não fizeram nada pra manter essa massa de seguidores?
No decorrer de 4 décadas, nada. Não fizemos rap, nem ao menos música, nem sequer metal, nem sequer compusimos canções como “Eyes of the Tiger”. Perdemos tudo isto. Simplesmente, porque nós fizemos novas coisas, como minha carreira como piloto comercial.
o Que mudou pela vossa de aproximaros o “garagem” nesta hora que você tem mais de 60 anos? Não mudou nada. Começamos no mesmo recinto onde os tínhamos deixado, deste jeito, de no momento em que éramos garotas. Agora, as pessoas querem ouvir aquelas músicas dos anos sessenta e nós as tocamos com a mesma energia do que quando tínhamos dezessete anos.
Mas, sim, haverá mudou a forma em que vos haveis profissionalizado pela hora de girar? Sim, isso é muito. Quando fomos tocar em Londres pela primeira vez em 2007, nem ao menos sabia como se fazia uma turnê. Não tínhamos nem sequer idéia de managers ou testes de som. A primeira que fizemos, lembro-me que perguntei o que eram aquelas caixas-pretas em frente ao palco. O mundo inteiro me olhou como se tivesse chegado de Marte.