Após duas aclamadas temporadas e um especial de natal, Netflix estreia nesta sexta-feira uma terceira série de episódios que explora novamente a paranóia do panorama tecnológico atual. Também, o prestígio de Black Mirror, permitiu que esta temporada conte com organizações tão importantes como Joe Wright (Expiação), Dan Trachtenberg (Rua Cloverfield 10) e James Watkins (A mulher de preto). A quarta temporada, que não apenas está confirmada, todavia que neste momento está em fase de pré-elaboração, contará com um capítulo dirigido por Jodie Foster.
E é nisto que se baseiam a maioria dos fundamentalismos, retornar a um tempo confortável, não necessariamente a um tempo melhor. Temos de ter bem presente que o mundo ainda mais polarizado. “É muito dificultoso que não tenha por trás, pelo motivo de eles gostam de ficar para trás.
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- o, Em alguns casos, a IA implica uma verdadeira revolução
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E, apesar disso, tua mensagem é de otimismo. Oh, sim. A tecnologia é o principal motor do progresso, quem sabe, o superior jamais visto. Há uma clara ligação entre tecnologia e desenvolvimento econômico. Como a arte do possível? Há 20 anos, em 1996, era muito penoso imaginar que se tornaria a web. Agora bem como é muito custoso imaginar o que queremos fazer com os drones, as impressoras 3D, inteligência artificial, neurociência… Um modelo: um dos nossos alunos, criou um programa para plantar 1.000 milhões de árvores graças aos drones.
A isso chama-tecnologia disruptiva. No Vietnã, há uma aldeia de pescadores que recebe o fornecimento de combustível por um navio. Este deixou de destinar-se, e as barcas ficaram sem combustível. Inventaram o pote alimentado com energia solar. Esta inovação disruptiva utiliza uma tecnologia baseada em uma questão que está na origem de nossa civilização. Nanotecnologia, impressoras 3D, a diversos lhes causa terror até já ouvir essas expressões.
Ou seja a tensão social. Temos um nanico órgão por trás do nosso cérebro que verifica as más notícias. Se você está na savana africana, e em alguns arbustos ouve um ruído, derrame a correr por causa de as más notícias podem matá-lo.
Desse jeito, não fazemos caso a boas notícias. Quando você ouve alguma coisa novo, como o automóvel autônomo do Google, a primeira reação é: Deus, este carro vai matar uma pessoa, prohibámoslo! Então você descobre que o que mata muita gente são os motoristas bêbados. Morrem em torno de 1,dois milhares de pessoas por ano em acidentes de veículo. Se o veículo autônomo, não se torna desequilibrado, não vai matar ninguém.
Estamos muito preocupados com o fator do medo sem observar pro afirmativo. Os drones se levam a palma. As pessoas preocupa-se que um vant podes ser usado por terroristas e, assim sendo, se os grãos. Assim sendo se isolam todos os usos positivos, sem ter em conta que os bandidos não exercem caso das regulamentações.
Existe outro problema geracional: os adolescentes nasceram com o universo digital e os maiores têm de sair do analfabetismo tecnológico. Um jovem de vinte anos, nunca vi um universo sem Wikipédia. Isto torna muito penoso a relação com as gerações de mais idade.
Mas, por outro lado, vemos como a tecnologia se torna ainda mais utilizável. Steve Jobs fez um telefone que cada avó pode usar. Cada vez se expande mais. A diferença entre nós e os nossos avós é bem mais reduzida do que com nossos filhos. O nosso conhecimento e a nossa competência pra guiar a próxima geração são muito limitados. Vemos que, com a carta de condução. Na minha época, que cumplías os 16, se muito boa localização, a permissão (América do norte).
Para os adolescentes de hoje não se preocupa em ter a carteira, são capazes de usar Uber. Tenho um filho de 5 anos que nunca tirará a carta de condução ou vai comprar um veículo. Isso sim é uma transformação exponencial. Uber, Airbnb,… crescem sem desperdiçar recursos.