Mo Gawdat entrou uma tarde pela internet e comprei dois Rolls-Royce. Visto que eu podia”, reconhece. “E porque tentava desesperadamente preencher um buraco em minha alma. Não se surpreender ao ouvir que, quando chegaram esses dois lindos clássicos do tipo automobilístico inglês, a minha alma não se levantou nem sequer um pingo”.

Aquilo foi há quase vinte anos. O homem que não se importava de gastar centenas de milhares de libras em um par de cliques é hoje uma pessoa desigual. Engenheiro, alto executivo e, talvez, o único cérebro que trabalhou pra IBM, a Microsoft e o Google, conseguiu escapulir do que os psicólogos chamam de rotina hedônica. A obsessão que durante séculos tem atormentado a teólogos, filósofos e vendedores de refrigerantes é a mesma que Gawdat (Cairo, 1967) analisa, com uma abordagem técnica no algoritmo de felicidade (Ed.

a Sua equação é supostamente simples: a felicidade é a diferença entre a percepção dos acontecimentos de nossas vidas e as expectativas que temos a respeito de ela. É expor, não se trata mais de ver o copo meio cheio ou meio vazio, no entanto sim de aceitar a água que temos. O algoritmo de a felicidade não é um livro de auto-assistência mais. O autor começou a publicar e não no momento mais feliz de sua existência.

O fez o mais devastador: em 2015, após a morte de seu filho, de vinte e um anos, por negligência médica, quando foi operado de apendicite. “O dia em que meu filho estupendo que nos deixou, tudo tornou-se escuro. Senti que eu tinha ganhado o direito a sofrer no decorrer do resto de minha vida, que não me deixavam mais opções do que fechar a porta e pudrirme.

Ali de volta, no entanto faria com que o universo fosse um tanto mais fácil de suportar. Duas opções. Qual você escolheria você? Eu escolhi a opção b”, explica em teu livro. O ensaio combina provérbios árabes, referências conhecidos (do filme Matrix o jogo Halo) e testes de bata branca como o do leão-de-chácara pela quadra de basquete dos psicólogos Simons e Chabris.

E o mais importante: ensina a viver em plenitude a aceitar as situações e deixando para trás o que Gawdat listado como “seis grandes ilusões, sete ângulos falecidos e cinco verdades últimas”. Gawdat, autodidata em programação de micro computador, chegou a chefe de negócio do ultrasecreto departamento de inovação do Google (X).

daí provêm as famosas óculos e os balões, que permitem conectar-se à web nas áreas mais remotas do mundo. O executivo egípcio não esconde, no entanto, que a sua saída bem como deve enxergar com um futuro que vai ser marcado pelo embate da Inteligência Artificial.

  • Busca é estável, o que mais concorrentes dificultam vendas
  • Nacional de Aço S.A. de C. V. (NASA)
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“Qual é a fantástica forma de educar uma moça? Sem sombra de dúvida, ser um prazeroso pai. Se você for, seus filhos crescerão e serão como você. Isso é o que eu quero expor ao universo: a não ser que comecemos a priorizar a felicidade e compaixão, as máquinas vão priorizar valores da sociedade atual, como a violência”.

Uma vez que a febre se chega ao coração, são fracos e não se recupera, e houve uma etapa, talvez por mais de um mês, que contávamos as horas que lhe restavam. Contudo pois não se foi, Joseph. O Senhor lhe pareceu conveniente dejárnoslo alguns anos mais; quem sabe o Senhor pensou que você precisa esperar que se você dissesse a um homem. —Hurgó no bolso do avental e tirou um pano cinza.

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