A banda sonora nesse curso as novidades do mundo funerário bem poderia ser a do “Let it be” dos Beatles ou do “Waiting for you”, de Bryan Adams. Ainda que os músicos da orquestra “Mortis se viver” reconhecem que uma das peças mais procuradas do seu repertório é a Salve Rociera.
Rodeados de caixões e automóveis fúnebres, os visitantes da feira Funergal que esse final-de-semana realizou-se em Ourense percorrem os 8.000 metros quadrados de exibição que compõem a demonstração. Mais de oitenta expositores que conhecer melhor o último grito no âmbito funerário. Bloco de notas pela mão, os especialistas do setor que se aproximam as arcas fúnebres, as tocam, demonstram a sua peculiaridade, acabamentos, o design exterior, o interior, e até as informações que as cobrem. “Ao começo que sim, que é verdade que apresenta um pouco de yu-yu entretanto é um negócio como cada outro”, diz um dos participantes da edição.
Em teu estande, são divulgados diferentes modelos de sudarios de evacuação, os que são utilizados em acidentes rodoviários, tais como, para o levantamento de cadáveres. “Minha empresa confecionava sacos de esportes e um dia me propuseram começar a fabricar esse tipo de sudarios.
No começo eu citou que não, no entanto me convenceram explicándome que se acessava diariamente, iria vender sacos”, reconhece. O valor dessas particulares mortalhas ronda os 12 euros por unidade. Alguns passos mais adiante, um grupo de pessoas que roda cerca de um veículo funerário com o materero aberto.
Na realidade, estão investigando uma série de animações pela tela de plasma que leva incorporado o veículo na divisão de trás. “É o último em transferências fúnebres”, explica a ABC, um dos promotores da iniciativa. Novas das novidades no âmbito dos carros dedicados ao transporte de caixões é a erradicação das tradicionais bumpers.
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- Baldwin, Leland Pittsburgh: The Story of a City University of Pittsburgh Press, 1937[92]
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Mais económicos são, deixe-me dizer, os caixões para animais de estimação que a corporação Caixões Galego apresentou na feira. Várias caixas que irão de 40 centímetros por metro e 20 e comercializados a partir de 119 euros. “Vendemos na Web e o preço é o definitivo, os custos de entrega incluídos”, explicam seus vendedores.
Confeccionadas em madeira com tintas de nogueira, esses pequenos contentores conseguem abrigar desde um gato até um São Bernardo. Uma das estrelas da amostra Funergal foi o caixão de ouro de vinte e quatro quilates que a empresa Circunstância Galego, uma das mais modernas do setor, expôs em seu estande. A peça —encomenda de um freguês russo que prefere que o valor do caixão não se faça público— foi coberta à mão com folhas de ouro de 8×8 cm.
