Pablo Iglesias e Pedro Sánchez rasgaram as tuas boas relações, esta terça-feira, depois que ambos mantivessem uma reunião para pronunciar-se a respeito do feito de investidura. Depois do encontro, o líder Podemos aumentou a aposta e afirmou que não apoiará o presidente em funções.

As visões de ambos os políticos são diametralmente opostas. Igrejas exige entrar no governo, sempre que que Sánchez aspira que o PSOE governe solo, oferecendo Podemos só cargos meios de comunicação pela administração pública. Depois da reunião, Sánchez desafiou Igrejas pra bloquear a investidura, o que o dirigente da criação, a morada respondeu sem meias tintas e ponderou que não apoiará o líder do PSOE.

Esta foi a quarta reunião entre Sanchez e Igrejas, depois que o líder do PSOE saísse vencedor das eleições presidenciais. Agora a matemática do PSOE se formam, visto que os socialistas contavam com os votos dos deputados de nós Podemos pela investidura. A soma de ambos os partidos atinge até 165 deputados, distanciado ainda de 175 da maioria absoluta.

não obstante, o suporte dos 42 parlamentares Podemos é fundamental para que Sanchez possa construir uma maioria. Com este panorama, Sánchez se submeterá a uma investidura sem apoios garantidos. Pablo Iglesias e Podemos tentam botar em xeque a Sánchez.

mas, a tolda morada aspira a que logo se forme um governo de coalizão com o partido socialista. “Este acordo de governo de coalizão está mais perto do que pode parecer. Não temos nenhuma incerteza de que a função de quarenta e dois representantes Unidas Podemos”, argumentou Pablo Iglesias diante os meios de comunicação.

A estratégia de nós Podemos será bloquear a posse de Sánchez e aguardar mais dois meses, período limite pra que o presidente em funções seja investido. Se você não consegue a maioria em setembro, se deverão fazer novas eleições. Igrejas afirmou que Sánchez segura duas opções para que tua investidura não seja bloqueado.

“O plano A, que é um acordo com a da direita e dobre o braço Albert Rivera ou o B, que é um governo de coalizão com a Unidas Podemos”, terminou Pablo Iglesias. O interno de Cidadãos, o debate continua sobre isso se comparecer a um acordo com o partido socialista e abster-se na posse de Pedro Sánchez.

Dois membros da formação laranja, renunciaram ao partido nessa segunda-feira, depois que a diretiva optar conservar a tua localização de repúdio ao líder socialista. Javier Nart e Toni Roldán abandonaram a tolda, dirigido por Albert Rivera, durante o tempo que que a outra voz crítica, Luis Garicano, se mantém como chefe da delegação de Cidadãos no Parlamento Europeu.

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Precisamente, Garicano retorne a abrir o debate e envia uma mensagem clara para Rivera, a respeito da expectativa de pactuar um acordo com Sánchez. “No jogo há duas posições legítimas: os que entendem que não se poderá expor com Sánchez dada a ruptura do constitucionalismo, que provocou e que pensamos que há que tentar transmitir a mão. E que possa ser ele quem a contestar”, argumentou Garicano em uma entrevista concedida pro Mundo.

embora Garicano acredita que é preciso transmitir a mão ao Sánchez, bem como explica que se precisam exibir muitas condições. “Devemos fazer novas exigências muito duras e claras, que constituíssem a ruptura com o que foi feito Sánchez no último ano”.

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