Vive, ele falou, “confinado a uma única tarefa em uma localização maximalista” e, ao encerramento, “vai votar não, como Abascal (líder de Vox), a um governo progressista”, lamentou Sánchez. Sobre as pessoas que poderiam entrar no Gabinete, Sánchez insistiu em que “o presidente é o primeiro e o último responsável” da configuração do Governo, o que lhe oferecia a Igrejas que lhe desse nomes. “Eu não adoro dos vetos, porém assim como não as imposições”, alegou Sánchez, pra depois perguntar: “

Tem lógica democrática que um partido que é a quarta força política, com o que não sumo maioria absoluta, tente atribuir os nomes em um Conselho de Ministros pra primeira potência política? “Eu sou adulto, eu imagino compreender as mensagens não faz ausência que me comuniquem duas vezes. Sexta-feira passada, ouvi Igrejas qualificar essa proposta de idiotice e, finalmente, precipitar uma consulta onde não estava recolha nenhuma dessas propostas, salvo a primeira que se fez para o início das negociações.

Com o qual, por esse mesmo dia, caiu todas as propostas que lhe fez o PSOE a Unidas Podemos”, avisou. Descartou que vão ceder outras ofertas. “Eu de imediato não estou no palco”, entretanto no “cenário de aguardar para ver o que é que há Igrejas, se quer ou não quer votar com a ultra-direita contra a posse de um presidente socialistas”, considerou. Mas, adiantou que voltará a fazer uma ronda de contactos por “telefone” com os líderes do Partido Popular, Local e Podemos “, para, no mínimo, que facilitem a governabilidade deste país. Assim as coisas, pediu aos deputados do PP a fazer o mesmo que o PSOE, em 2016, e abster-se para facilitar o Governo.

em dezesseis de fevereiro de 2009, diante de diferentes meios de imprensa de alcance nacional, D’Elias manifestou teu incômodo com o governo de Cristina Fernández de Kirchner, o “abuso que exercem desde o kirchnerismo os movimentos sociais”. Negou que suas declarações estivessem relacionadas com uma aproximação ao sector do peronismo dissidente, que lidera Felipe Solá, que dias atrás, celebrou um acordo com Francisco de Narváez e Mauricio Macri, com vistas às próximas eleições legislativas. Em diálogo com o portal informativo 24CON, o dirigente comentou que não faria declarações públicas. Não obstante, legitimou, além do mais, um pedido de silêncio que lhe fez o Executivo diante os fortes opiniões à ofensiva militar de Israel pela Faixa de Gaza.

“partido político”. Por sua vez, acrescentou que em vez de reflexionar que a fórmula de “dois Estados pra 2 povos, como solução para o conflito palestino-israelense: “há que constituir um só povo, um só Estado”. Também sustuvo que “pela Argentina há um bestial aparelho concentrado de intercomunicação onde predominam os comunicadores do sionismo”. A acusação foi feita pelo em vista disso ministro do Trabalho do governo de Fernando de la Rúa, Patricia Bullrich, enfrentado politicamente com D’Elias devido à sua situação de opositor. No dia seguinte da acusação de Lanata foi realizada a cerimônia prevista na qual D’Elias entregou 470 escrituras dos terrenos no bairro de San Javier. Luis D’Elias convidou Lanata a participar do feito para provar sua denúncia, no entanto esse nunca respondeu.

Luis D’Elias negou as acusações, afirmando que “nenhum dos que ratificaram o programa realizou cada pagamento por terra”. O caso encerrou em uma denúncia judicial e três de seus filhos foram processados. Também, foram processados os ex-dirigentes do corpo que os nomearam. Em 2018, começou o julgamento. No domingo, sete de julho de 2013, o jornalista Jorge Lanata voltou a denunciar a D’Elias, exibindo que esse é proprietário de uma empresa de petróleo com negócios no país e no Irã.

À mesma hora, com o propósito de mostrar que as acusações de Lanata são difundidas sem checar, D’Elias viralizó um vídeo que mostrava que ele havia plantado uma testemunha falsa a Lanata. D’Elias lhe tinha pedido a um camarada que fingiera uma denúncia para deixar mal parado a Lanata.

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Em setembro de 2014, foi processado, na terceira vez, pelo juiz federal Luis Rodríguez, acusado de diferenciação contra a comunidade judaica argentina. Em novembro de 2014 publicou um tuiter em que pedia “a cabeça do juiz Bonadío no pelourinho”.

Diante das avaliações, teve que elucidar que se tratava de uma figura simbólica. A isso se adicionou uma nova denúncia por um pagamento que D’Elias alegou ter exercido os hooligans do All Boys, para que fossem fazer número pro feito do presidente Nicolás Maduro.

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