Há duas formas de encostar o questão que venho cuidar hoje. Uma, a receptiva. Não imagino se Stephanie Seneff, pesquisadora do Instituto de Tecnologia de Massachusetts (MIT), tem cerca a uma pessoa querido que sofre de uma doença incurável de origem desconhecida. Imagino que no momento em que nos encontramos, de repente, em alguma destas situações, a nossa mente atravessa fases muito díspares, porém é natural que, no fundo de tudo isso encravados uma pergunta: Por que a mim?

Por que os meus? E diante da incapacidade de responder-nos, é natural que fabriquemos as respostas que melhor se encaixam com a nossa visão do mundo. Seja quais forem. A segunda maneira é muito menos tolerante, mas é o que me toca.

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Um não costuma cair simpático quando faz isto; o que vamos fazer. Como diz o tema, é um trabalho sujo, no entanto alguém necessita fazê-lo. Esta é a história. Seneff é uma licenciada em biofísica, em 1968, que após sua formatura focou seu serviço pro campo da computação.

Desde há anos realiza como pesquisadora do Laboratório de Ciências da Computação e Inteligência Artificial do MIT, áreas em que, teoricamente, tem construído uma carreira solvente, segundo se deduz de sua trajetória e seu registro de publicações.

Mas, nos últimos anos, Seneff foi derivado pra uma linha de interesses muito diferenciado. Em anos novas, a doutora Seneff focou o interesse de tuas pesquisas de volta pra biologia. Tem Se concentrado principalmente pela relação entre nutrição e saúde.

De tudo isso, fica claro que Seneff não é doutora em biologia; nem ao menos mesmo é bióloga. Seus interesses atuais voltam para um ambiente em que nunca esteve antes. Seneff não tem a mais mínima autoridade nem qualificação para pontificado, a respeito de os efeitos nocivos dos medicamentos, deficiências nutricionais ou toxinas ambientais. O Seneff não é um caso único, contudo que segue uma longa tradição de cientistas que se distinguiram por elevar discursos fantasiadas ou bizarras a respeito matérias alheias a tuas investigações. Seneff parece ter desenvolvido uma espécie de obsessão por demonstrar que certos compostos de exercício atual são os causadores de distúrbios como o autismo.

Entre essas substâncias estão (como não) certos ingredientes das vacinas, assim como este um herbicida chamado glifosato, que a multinacional de cultivos transgênicos Monsanto comercializado ante o nome de Roundup. A respeito do glifosato se tem escrito e estudado muito, e sua toxicidade ainda é matéria de conversa. Ninguém lhe escapa que os herbicidas não são os compostos mais saudáveis do mundo. Provavelmente os efeitos do glifosato sobre a saúde sejam danosos, e quem sabe mesmo deveria ser proibido o seu exercício.

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