O anglicanismo poderá ser estabelecida como a fé, prática e o espírito das Igrejas-membros da Comunhão anglicana, isto é, Igrejas em plena comunhão com o arcebispo de Canterbury. Com tudo, o anglicanismo tem raízes profundas no passado: Rowan Williams contou o Anglicanismo como o que aconteceu com a Igreja da Inglaterra, país de Gales e da Irlanda durante a reforma do século XVI e, em seguida. Recentemente, com as divisões sobre isto temas doutrinários e morais, se tem estendido a grupos fora da Comunhão Anglicana. Deriva do adjetivo “anglicano” que, pelo século XII, encontra-se em documentos que exercem porção da frase em latim ecclesia anglicana.

naquele tempo ela significava Igreja inglesa, quer dizer, aquela fração da igreja ocidental ou latina que existia na Inglaterra. O adjetivo foi usado como sinônimo de “inglês”, até o século XVIII, no momento em que começou a adquirir matizes teológicos que definem a figura religiosa da Igreja da Inglaterra, contra os católicos e calvinistas. De lá, se espalhou para as Igrejas transplantadas por ingleses pra outros países no decorrer do tempo da expansão colonial e isso determinou o sentido da palavra anglicanismo.

A Comunhão anglicana, uma fraternidade ampla de quarenta províncias autônomas de dependência mútua que estão em plena comunhão com o Arcebispo de Canterbury, que é uma das comunhões cristãs mais diversas do universo, com cerca de noventa e oito milhões de participantes. A Comunhão anglicana é considerado porção integral da Igreja cristã: Uma, Santa, Católica e Apostólica, e é considerado católica e Reformada. Para diversos anglicanos, representa assim como uma maneira do catolicismo não papal, e para outros, uma maneira de protestantismo sem figuras fundadoras, tais como Martinho Lutero e João Calvino. 2. O Credo Apostólico como credo batismal; o Credo Niceno, como definição bastante da fé cristã.

3. Os 2 Sacramentos ordenados por Cristo — Batismo e a Eucaristia — administrados, sem ausência, com as expressões de associação de Cristo, e os elementos ordenados por ele. 4. O episcopado histórico, adaptado localmente -em relação aos seus métodos administrativos – às variadas necessidades das nações e povos chamados por Deus pra unidade de sua Igreja. Estes quatro elementos resumo o núcleo central da fé anglicana e se compreenderiam à luminosidade da tríade: Escritura, Tradição e Razão, que serviriam como um triplo critério pra discernir a fé e a ética do cristão.

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a dignidade humana e A igualdade entre todas as pessoas são cota fundamental dos valores anglicanos. A atitude dos EUA perante a homossexualidade é também um conteúdo espinhoso, que provocou, no seu seio, com graves confrontos por todo o domínio, desde a repulsa até a mais ampla aceitação.

No decorrer do reinado da rainha Isabel I de Inglaterra, catorze bispos foram depostos de suas sedes episcopais, contudo a diocese de Llandaff (que depois passaria a fazer fração da Igreja inglesa). A sé de Canterbury estava vago. Surgiu a dúvida como obter uma consagração que preservasse inabalável da Sucessão Apostólica, por causa de o Bispo de Llandaff recusou-se a oficiar a consagração do Novo Arcebispo de Canterbury. Matthew Parker havia sido escolhido por Isabel I para preencher essa sede. Em “Book of Common Prayers” se reformaram as fórmulas de consagração episcopal, tirando as que se referem à intenção consagratoria (essencial do Sacramento).

Os teólogos anglicanos esclarecem que a Comunhão anglicana retém a sucessão apostólica, também conhecida como episcopado histórico, ingrediente fundamental de catolicidade. Mas, esta declaração não está livre de polêmicas. As Igrejas da Comunhão anglicana, foram pioneiras no ecumenismo: o diálogo fraterno, teológico, e de cooperação social entre os cristãos de diversas Igrejas e denominações, assim como também no diálogo inter-religioso. A conferência de Edimburgo, em 1910, reuniu algumas denominações evangélicas, ilustrou também com a presença ativa organizacional da Igreja da Inglaterra.

Quando, em 1948, foi fundado o Conselho Mundial de Igrejas, com as tuas filiais por numerosas partes do mundo, os anglicanos de todo o mundo foram os primeiros a responder e comprometer-se no diálogo. A partir de meados do século XX, os anglicanos têm estado dispostos a projetos de unidade cristã, que desenvolveram o seu desaparecimento como denominação, pro bem de uma unidade mais ampla com outros cristãos.