Quando Francisco se despediu de sua mãe, aos dezenove anos, ambos sabiam que não se voltariam a ver. O jesuíta navarro, companheiro de Santo Inácio de Loyola e co-fundador da Companhia de Jesus, morreria na outra ponta do mundo, na ilha de Sancián, em frente à costa da China, aos 46 anos de idade.
Havia percorrido nada menos que 100.000 km -alguma coisa como conceder duas voltas e meia na Terra – anunciando o Evangelho do Extremo Oriente. Tal foi a tua paixão por levar a fé dos acessível, que foi o primeiro missionário em botar o pé no Japão em 1549. “Se não encontro um barco, vou nadando”, costumava narrar Francisco Xavier. O teu zelo não sabia que existia pausas.
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Verdadeiramente encontrou a morte em 1552, numa ilha quase desabitada à espera de uma embarcação que o levasse pra China. Quase 5 séculos depois, 14.000 missionários espanhóis seguem as pegadas daquele primeiro jesuíta navarro, que encandiló a meio mundo “por seu vasto coração e a sua alma nobre”.
“Os missionários continuam a ser a melhor sentença da universalidade e da solidariedade da Igreja”, comenta o padre Anastasio Gil, o sacerdote que, mais popular em nosso povo a “a extenso família missionária”. Além de ser o diretor da Comissão Episcopal de Missões, é o causador da Direção Nacional das Obras Missionárias Pontifícias (OMP) de Portugal. Juntamente com a Itália e México, Portugal lidera a listagem de países que mais missionários enviados pras áreas mais negligenciadas do planeta. “Apesar da escassez de vocações, a proporção de missionários que saem de Portugal continua a ser a mesma com relação ao número de ordenações”, explica o padre Anastácio. De nosso estado, saem a cada ano os 1.069 territórios de atividade em torno de 150 missionários.
Embora a maioria continuam a ser religiosas (49,5%) ou sacerdotes (36,2%), é cada vez mais representativo o número de leigos que “optam queimar as naves, deixar tudo e transmitir a sua existência ao anúncio do Evangelho”, diz o responsável de operações de manutenção da paz.
Muitos desses leigos são famílias jovens. O caminho Neocatecumenal é um dos movimentos eclesiais que mais casais estão contribuindo pra atividade. “Cerca de 800”, diz Agostinho Ferrer, que, juntamente com a sua esposa Paloma e tuas duas filhas, Sofia e Paz, dão testemunho de família cristã em Porto Príncipe (Haiti). Os enviou João Paulo II, em 2001, a pedido de Dom Miot, que anos depois morreu no terremoto.
“As famílias sabemos bem que não é por nossos méritos e virtudes que Deus nos escolheu, no entanto pra que Deus faça presente o seu afeto no espaço onde somos enviados”, diz Paloma. A família gera seus próprios recursos económicos para poder sobreviver. Agostinho é professor de português e coopera em duas ONGs, mas a maioria de seu tempo dedicado, junto com tua mulher e suas filhas, a favorecer pela pastoral familiar da paróquia e pela Nunciatura.
América concentra o 70,74% das missões espanhóis, seguido de África (13,23%), 2 continentes fustigados pela diferença e a pobreza. “Temos a percepção de que os missionários são lindos gestores do desenvolvimento dos povos. E é verdade. Eles administram muito bem os recursos econômicos, entretanto a razão fundamental é o anúncio do Evangelho. O anúncio do Evangelho e o desenvolvimento são dois lados da mesma moeda”, explica o diretor-geral de operações de manutenção da paz.